24/07/2014 10:10
Na tentativa de buscar alternativas para o problema de acessibilidade da RS-118 e uma nova audiência com o Daer, a ACIS, através do vice-presidente de Relações Institucionais, Ademir Costella, entregou no último dia 18 à Secretaria de Infraestrutura e Logística (Seinfra), um documento em que solicita respostas sobre o assunto:
“Ilustríssimo Senhor Secretário de Infraestrutura e Logística, João Victor Domingues, a ACIS, desde o anúncio da duplicação vem apoiando essa iniciativa, participando de reuniões, audiências e outros eventos que tenham essa obra como pauta.
Desde que entrou nessa discussão, a ACIS tem manifestado a preocupação com a acessibilidade na rodovia. Foram realizadas várias reuniões com o DAER e por julgá-las infrutíferas apelou ao Ministério Público. Na época depois desta ação, a autarquia concordou em contratar os estudos para instalação de passarelas e passagens de nível. Esse estudo partiu da nossa sugestão, conforme documento entregue ao Governador Tarso Genro por ocasião da Expointer em 2012.
Somos a favor da rodovia, mas radicalmente contra à construção de uma via de desenvolvimento que não se preocupe com as vidas humanas que existem no entorno. Gostaríamos de receber repostas concretas quanto aos nossos pleitos. Salientamos que se necessário for, para garantir a segurança das pessoas, provocaremos novamente o Ministério Público”.
Passagens de nível:
Km 7,85 –Rua das Hortênsias – Bairro Novo Horizonte;
Km 7,0 – Rua Luiz Lopes;
Km 5,9 – Em frente ao Distrito Industrial – interligando as pistas laterais;
Km 5,2 – interligando as ruas João Fulgêncio e Duque de Caxias;
Km 5,1 interligando as ruas Alcebíades Tavares e Quintino Bocaiúva;
Km 4,4 – Avenida João Pereira de Vargas;
Km 4,0 – Interligando a rua Rio Madeira à UPA (Unidade de Pronto Atendimento);
Km 3,6 – Interligando as avenidas República e Luiz Pasteur;
KM 2,8 – Rua São Miguel;
Km 2,5 – Rua Tenente Timbaúva;
Km 2,1 – Interligando a avenida Luiz Pasteur e rua Arthur Bernardes;
Km 1,4 – Ruas São Domingos e São João;
Alteração na localização das alças de retorno, previstas para o Km 6,4;
– Transferência da alça de retorno (BR-116) para o Km 8,0 e a que retorna para Gravataí para o km 5,8;
– Estender as pistas laterais até o Km 0, pois conforme projeto atual encerram no Km 5,5.